Industria: Florestal
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O desenvolvimento da manutenção mecânica acompanhou a evolução do setor técnico-industrial, no fim do século XIX.O aumento da mecanização teve como consequência o aumento da demanda de reparos, inicialmente, essa atividade tinha como finalidade somente de pequenos reparos.Ao decorrer das décadas as indústrias começaram a estabelecer parâmetros mínimos de produção, e, acompanhada delas, a necessidade da criação de equipes especializadas em solucionar problemas das máquinas no menor espaço de tempo e reduzir as ocorrências. No setor florestal não foi diferente, com a substituição dos sistemas manuais ou semimecanizados para o sistema totalmente mecanizado ocorreu aexigênciada manutenção planejada, garantindo assim a eficiência, capacidade produtiva e perfeitas condições de usodas máquinas.Devido a esta mudança foramnecessárias uma série de atividades e controles para evitar a degradação e desgaste da máquina, que posteriormente possam vir a influenciar negativamente na segurança, qualidade, produtividade e segurança da atividade. Se essas açõesforemrealizadas de forma incorreta podem reduzir a vida útil da máquina e gerar falhas repentinas que possam tornar inviável à operação na empresa.
Sendo assim, a manutenção ideal é a que vem a permitir uma alta disponibilidade para a produção durante todo o período em que esteja em serviço em um custo adequado. A vida útil de um componente caracteriza-se pelo espaço de tempo em que ele desempenhe suas funções com a máxima disponibilidade e rendimento. Esse fator desenvolve-se por um desgaste natural crescente até o momento em que se inviabiliza o seu uso. Os números de defeitos ao longo do ciclo de vida de um componente podem ser basicamente divididos em três fases: a de amaciamento, a de vida útil do componente e o do envelhecimento.A primeira fase é representada pelos defeitos internos do equipamento pelo uso normal e pelo ajuste do sistema; a segunda fase caracteriza-se pelo período da pequena frequência de quebras e paradas, sendo o período de maior rendimento do equipamento; a terceira, e última fase, defini-se pelo período onde os componentes dos equipamentos estão atingindo o fim da vida útil e passam a apresentar quebras e paradas mais frequentes, é nesse momento onde é realizado a análise da reforma total ou sucateamento do equipamento.penho e problemas crônicos, visando a desenvolver a manutenibilidade.
O fundador da CSM tem uma larga experiência em Indústria, onde foi Supervisor e Coordenador de Manutenção de uma planta em Poços de Caldas, com mais de 18 anos de experiência, com preventivas anuais e manutenção corretiva.
Experiência em Equipamentos como: Secadores rotativos, Calcinadores, resfriadores rotativos, Maçaricos GNV e Oleo BPF, Moinhos de Bolo, Britadores, Briquetadores, Peneiras, Elevadores, Lavadores de Gases, Filtros manga, Ciclones, Tanques de acido, correias, transportadores de rosca, Carregadeiras, Empilhadeiras, caminhões, etc.
Confecção de peças - Tambores, rolos, correias, canecas, rodas dentadas, polias, etc
Confecção de equipamentos - Moinhos, Elevadores, peneiras, ciclones, ventiladores, exaustores, etc
Reparo e manutenção - Engrenagens de giro de braço, embuchamento de torres e maquinas , recuperação em geral.
Recuperação - Caçambas, bielas, placas de britadores, tremonhas, pinos, etc.
Revisão e Manutenção - Compressores, sopradores, alimentadores rotativos, redutores ( todos os tipos), Bombas de agua e fluídos.
Recuperação e soldagem - Placas manganês, peças de engrenagens, peças Aço inox, peças de aço alta dureza Peças de Bronze e de Cobre
Acessoria: Manutenção preventiva e preditiva. Implantação de ferramentas de controle, melhorando desempenho e rendimento.
A CSM ajuda a melhorar a eficiência de seus equipamentos!
Estamos aqui para te atender com agilidade e eficiência.
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